Pela primeira vez na história, a Mercedes-Benz do Brasil e a encarroçadora Comil realizam uma parceira para exportar um pacote de 10 ônibus urbanos para o transporte coletivo da Gâmbia, país da África Ocidental. Os chassis são do modelo OF 1730, com carroceria Svelto, e têm a previsão de começar a operar ainda no primeiro semestre deste ano na frota do cliente Gâmbia Transport Service Company (GTSC).
“É com muita satisfação que nós seguimos, cada vez mais, expandindo os nossos negócios de ônibus em diversas regiões do mundo, como a África, atendendo às necessidades dos clientes de acordo com a realidade local”, afirma Rogério Sousa, gerente de Vendas e Pós-Vendas para Exportação de Veículos, Peças e Serviços Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Além disso, por meio da parceria com a Comil, estamos levando soluções para as demandas de novos clientes, assegurando toda a qualidade, conforto e robustez que os produtos da nossa marca podem proporcionar”.
O chassi OF 1730 apresenta motor OM 926 LA eletrônico, entre eixos de 5950 mm, 17 toneladas de PBT e câmbio automático. Além disso, possui itens tecnológicos de segurança como o freio ABS. A carroceria Comil Svelto, por sua vez, traz em sua composição 36 lugares para os passageiros, assim como cabine para o cobrador, itinerário eletrônico, luminárias de LED, unidades USB instaladas ao longo do ônibus, duas telas de 15 polegadas e duas portas de acesso, sendo uma frontal e outra no centro do veículo.
Atualmente, o cliente GTSC tem forte participação nas operações do transporte coletivo urbano na Gâmbia. Por conta disso, fornecer ônibus brasileiros da Mercedes-Benz para a região representa um marco na história do transporte de passageiros no país.
“Com essa venda, vamos fomentar novos negócios nesse mercado, conquistando, a longo prazo, novos clientes no continente africano. Pretendemos, assim, ampliar e diversificar ainda mais a participação de mercado da Mercedes-Benz do Brasil nas exportações e garantir a melhor experiência do cliente durante a operação dos seus veículos”, conclui Rogério Sousa.
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