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Comércio de implementos rodoviários cresce em relação ao ano passado
Os implementos rodoviários tiveram alta de 16,8% sobre julho e de 3,9% sobre agosto do ano passado. No acumulado do ano, a melhora foi de 9,8%
11/09/2023 09h50 Atualizada há 1 ano
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De acordo com levantamento realizado pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores, em agosto as transações de veículos usados atingiram o maior volume no ano até o momento, com 1.372.793 unidades. Todos os segmentos tiveram altas acima de 12% sobre o mês anterior e, no ano, o volume já é 4,2% acima do registrado nos dois primeiros quadrimestres de 2022.

 

Os implementos rodoviários tiveram alta de 16,8% sobre julho e de 3,9% sobre agosto do ano passado. No acumulado do ano, a melhora foi de 9,8%. A comercialização de ônibus subiu 18,3% em agosto sobre julho. Em relação a agosto de 2022, houve queda de 1,9% e, no ano, de 0,8%.

 

O mercado de caminhões interrompeu a sequência de quedas, registradas em junho e julho, e cresceu 14,3% sobre o mês anterior. Na comparação com agosto de 2022, no entanto, o resultado é negativo em 5,7% e, no ano, a queda é de 1%.

 

 

“Apesar de o mercado de novos ter dado sinais de desaceleração, após o fim dos descontos tributários patrocinados, para autos e leves, estabelecidos pelas Medidas Provisórias 1.175 e 1.178, as vendas de veículos usados tiveram bom desempenho em agosto, com estes segmentos superando a marca de 1 milhão de transações, pela primeira vez, em 2023”, diz Andreta Jr., Presidente da FENABRAVE.

 

As transações de automóveis e comerciais leves totalizaram 1.017.979 unidades, alta de 12,4% sobre julho e de 5,1% sobre agosto de 2022. No acumulado, a elevação foi de 5,3%.

 

Os modelos usados, com até 3 anos de fabricação, representaram 10,9% do total transacionado no mês. No ano, estes veículos acumulam participação de 9,7%.

 

Já as motocicletas começam a apontar tendência positiva também na transação de usados, com alta de 13,9% registrada em agosto sobre julho. Com isso, no acumulado do ano, o segmento está 1,2% acima do ano passado (em julho, a alta acumulada era de 0,9%).